quarta-feira, 11 de dezembro de 2002

Ana Querida,



o nosso almoço e depois a nossa tarde foram mesmo muito, muito bons! E eu estou aqui me perguntando o que é que houve de surpreendente em mm. Às vezes sou tão óbvia. E a gente já tá cansada de saber que o ser humano é repetitivo...não é? E hoje onde você anda? Saudade já. Eu, depois de tanto fugir, hoje não tive ladrão e fui lá para a conversa indesejada - com meu pai, no escritório. Sem saída. Segunda-feira começo no que, em princípio, é pra mim uma tortura. Mas tudo bem, combinamos que não vou enterrar os meus sonhos, minhas conquistas, meus dons - se é que isso há - mas trabalhar também neles - lá. Meu pai diz que não há nada disso de dons. Diz que qualquer um aprende qualquer coisa. E que não precisa gostar. Você aprende a gostar. Bom, chega disso. Depois te conto. Vou treinar pro meu teste de amanhã. Torça.



beijo,

J.

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