quarta-feira, 26 de março de 2008

I want you to want me
I need you to need me
I'd love you to love me
I'm beggin' you to beg me

I want you to want me
I need you to need me
I'd love you to love me
I'll shine up my old brown shoes
Put on a brand new shirt
Get home early from work
If you say that you love me

Didn't I, didn't I, didn't I see you cryin'
Oh, didn't I, didn't I, didn't I see you cryin'
Feeling all alone without a friend you know you feel like dying
Oh, didn't I, didn't I, didn't I see you cryin'

I want you to want me
I need you to need me
I'd love you to love me
I'm beggin' you to beg me

terça-feira, 25 de março de 2008

para aquela que se casa

da serie recordar eh viver:

(que eu nunca esqueci)

segunda-feira, 24 de março de 2008

um dia depois de nascer

as cores ainda são estranhas, mas o brilho é lindo.
é nebuloso, mas claro, e belo, e simples.
tem um vento suave de intimidade.
tem um perfume de banho e sol.

o choro é de dedos abertos.
as mãos são pequenas de procura.
a fome é só de preencher um tempo.
e a sede é de gelo transparente.

quero de um querer desconhecido, mas desejado de sonho.
iguais por aí e debaixo de todo o céu.
se me chove é de uma alegria cristalina.
se me envolve é de amor.

domingo, 23 de março de 2008

casa III

é o palco, você sabe como. entrar em cena. e milhares de estrelas no céu. e os tons de luz que só a gente conhece. o chão de madeira e os sons de cada passo, da pisada forte, de alguma queda. é o escuro e a expectativa. são os olhos ao redor do que pode ser uma vida inteira. em instantes. são aqueles minutos e o calor de um sol ausente. é o presente de cada noite em silêncios e partidas rápidas. é a platéia que me trouxe uma visão. mas pisquei os olhos e se foi. é o dia seguinte se a exaustão for muita, se a gratidão for breve, se restarem sentimentos por trás da cortina. é quando aquilo tudo faz sentido simplesmente por ser. um monte de gente que sorri, se formos de sorrisos. um monte de gente que vê. gente que diz mais oi do que tchau. mas que volta e que acredita. é a arena. encena, mente, se engana e desiste. ou então descobre que ainda pode ser. e convence. esquece o texto, improvisa, sem avisar ninguém. me surpreende, pelo amor de deus. são os meus sonhos e os seus. mãe, pai, zeus. é o palco. você sabe como. rostos conhecidos e abraços guardados. a mesma lembrança em todos os toques. o mesmo desejo em todos os olhos. a mesma falta. o ingresso não dado. uma porta abre, alguém sai. alguém entra. tem o chão, tem os pés descalços, tem os dedos firmes nas coxas e na cintura. as curvas que vieram depois da dor. é o amor. esse que de todos persiste. me fala da tua estrada, da tua estada, do que não tem fim. é depois da saída, a comida. as ruas, minhas e propícias. mas hoje sou outra, ontem sou nova, amanhã saberei. é a páscoa. oca. nascente. sempre, você sabe como. nós entre três paredes.

sábado, 22 de março de 2008

casa II

crianças, camarão, expedição, cócegas. aniversário, livros, vinho, viagem. portugal, espanha, frança, itália, inglaterra, holanda, alemanha, república tcheca, hungria, áustria. davi, golias. galão, gelo. dois cafés. marília, chefe, padeiro, queijo brie, marcela, gustavo, irmã, pasta&vino, fondue, frigideira. teatro, porto alegre, chapéu, marco, bia, institucional, preço, amizade, roteiro, problema. mau jeito, daniela, doente, imaginação. sol, vinhedo, tucson, mariângela, suze, cristiane, patrícia, picanha, vanilla, psicologia, terapia, mãe, relação estável, piscina, risada, yoshi, veridiana, gilmore girls. gota, platéia lotada, jantar, queijo, prosecco, mico leão dourado, pares, casa nova, vila, vilões, prima, diretor, salada, salmão, namorado, chocolate, páscoa. big brother, tia penha, mirian, margarida, mirtes, neide, seu zé. heroes, lost, tecnologia, ignorância, fé. amandita, amendoim, m&m. minha turma, aprendizado, ego, currículo, brilho, saudade. sete em vez de oito. lugar na mesa. lugar na casa. lugar dentro. sono, distanciamento, tristeza, lamento. madrugada, carisma, empatia, coragem, covardia, português. opções, dicção, convite, convicção. surreal, inesperado, incrível, inacreditável, possível. determinação, ousadia, sucesso. desgraça, humor, choro, risada, dor, alegria. simplicidade, caminho, livraria, farmácia, silêncio, súbito amor. tempo, falta, escolha, constatação. roupa lavada, televisão, apple, wi-fi, água. sem fio, sem mágoa. fotos, justificativas, culpas, prisões. refém, carrasco, idolatria, realidade. surpresa, ilusão. todos juntos. passado existente. o banco vazio ao meu lado. espera.

quarta-feira, 19 de março de 2008

casa

às vezes é uma palavra, às vezes um olhar, um sorriso, uma cena, um carinho. às vezes é uma criança que corre, um barulho, um perfume, um cheiro. ou um som, um jeito do vento soprar, um clima, uma decoração. às vezes é uma sensação, uma cor, um ímã de geladeira. pode ser uma roupa, uma saia, um sapato, uma foto na carteira, um ingresso de cinema. às vezes é uma sandália, um boné, uns óculos, um par de meias. um grupo de amigos, um guardador de carro, um lugar repetido, um bar, um restaurante, um prato, uma bebida. às vezes é só um detalhe, uma mancha, a pasta de dente, o sabonete, o shampoo, a base. é uma peça de teatro, um livro, uma conta, uma frase. e pode ser um quase. um monte. às vezes é o clube, a avenida, o farol, o caminho. às vezes é o vinho, o lápis de olho, o espelho, o despertador do celular. é o lugar na cama, o travesseiro, o silêncio, o jeito de acordar. é a insônia, a estrada, o lago, o luar. às vezes é uma carta, um bilhete, o chocolate, a regata, o copo, a comida que sobra. é uma manobra, uma freada, o trânsito, a madrugada. é às vezes uma expectativa, uma esperança, uma lembrança, é a vontade de esquecer. é até um prazer. é um chinelo, um brinde, um brinco, um colar, um macaco, um caderno, uma caixa, um guia, um diário, uma voz. às vezes somos nós. às vezes é o portão, a chave, o chaveiro, o porta-retrato, o mural. às vezes é o www.euteamo.final, e às vezes nem faz mal. é também um garçon, uma garçonete, o confete, o brigadeiro, o seriado, o feriado, o sábado, o domingo, a semana inteira, a feira, o pastel, o rádio. é o remédio, o tédio. às vezes é o quintal. às vezes são os outros, às vezes, o avião. às vezes é a risada, é um jeito de andar, a altura, o formato, o ar. e pode ser a certeza, a tristeza, a ficção, o roteiro, o teste, o sono da manhã, a despedida, o bom dia, a recaída, a função, o não, o colchão. às vezes é a maternidade, a idade, é impressão. às vezes é o armário, a gaveta, a estante, a televisão, o supermercado, o hotel, as ruas, o sol, a preguiça. às vezes é o mundo inteiro. às vezes é o último, às vezes o primeiro. às vezes, quase sempre, é só você.

terça-feira, 18 de março de 2008

no céu

mergulhei
se é você, eu fui

no teu tempo eu me jogo
no teu ar
no teu tecido eu me enrosco
no teu mar

não tremo mais
não temo mais

se você chega
se vai
se você voa
se cai

eu te pego
eu não te largo mais

é toda noite antes de dormir
o calor do fogo com asas
é todo dia, juro, essa euforia
o amor acrobata

jura
juro

e pra que prometer se depende do vento
depende da firmeza das mãos
depende das pernas e da confiança
e se é você, mergulhei
long time, no hug

waiting on an angel
one to carry me home
hope you come to see me soon
cause i don' t want to go alone
i don' t want to go alone

now angel won' t you come by me
angel hear my plea
take my hand
lift me up so that i can fly with thee
so that i can fly with thee

and i'm waiting on an angel
and i know it won' t be long
to find myself a resting place
in my angel's arms
in my angel's arms

so speak kind to a stranger
cause you'll never know
it just might be an angel come
knockin' at your door
knockin' at your door

waiting on an angel
one to carry me home
hope you come and see me soon
cause i don' t want to go alone

waiting on an angel, Ben Harper

segunda-feira, 17 de março de 2008

de livros, de tristezas, de partidas e reencontros, de paixão, de amor

"Não sou mais um escritor. Estou cego. Para escrever, preciso ver. Não leio, não consigo escrever também. Sou um ex-escritor. A literatura perdeu completamente o sentido para mim. Não me lembro mais de nenhum poema meu."
João Cabral de Melo Neto (1920-1999)

Por ele, leiamos. Inesgotavelmente. Por amor.

Simone e Jean Paul partem, vivendo ainda e para sempre comigo.
As Avós me roubam uma madrugada insone e deixam muitas outras por pensar, em nós.

Volta à minha casa a morte, desta vez decidida a me contar tudo. Tudo sobre a menina que Correu o dorso da mão pela primeira prateleira, ouvindo o arrastar de suas unhas deslizar pela espinha dorsal de cada livro. Soava como um instrumento, ou como as notas de pés em correria. Ela usou as duas mãos. Passou-as correndo. Uma estante encostada à outra. E riu. Sua voz se espalhava, aguçada na garganta, e quando ela enfim parou e ficou postada no meio do cômodo, passou vários minutos olhando das estantes para os dedos, e de novo para as prateleiras. Em quantos livros tinha tocado? Quantos havia sentido? Andou até o começo e fez tudo de novo, dessa vez muito mais devagar, com a mão virada para frente, deixando a palma sentir o pequeno obstáculo de cada livro. Parecia magia, parecia beleza, enquanto as linhas vivas de luz brilhavam de um lustre. Em vários momentos, Liesel quase puxou um título do lugar, mas não se atreveu a perturbá-los. Eram perfeitos demais. A roubadora de livros, que está me enlouquecendo de amor. Não sei como pude deixá-la um dia. Mas amores que não acabam, acabam voltando para casa.

Tenho ainda já em meus braços e aos pedaços em mim as Histórias para ler sem pressa.
E Rufo, em meu melhor abraço, que não me larga até que eu aprenda sobre os laços, todos.

Não sei até quando terei olhos.
Ou paz.

PS: mas te ver, assim, todo dia é a melhor das histórias que tenho por contar. por amor.

domingo, 16 de março de 2008

o circo em mim

te ofereço um vinho
você me sorri

te ofereço um sorriso
você me beija

te ofereço um beijo
você me abraça

te ofereço abraços
você me ama

te ofereço amor
você me deita

me ofereço
você aceita

sábado, 15 de março de 2008

de graça

eu te olho e lembro
que a vida tem graça

eu te olho e lembro que a vida tem graça
por causa de cada história
de cada pessoa

por causa de cada história de cada pessoa
por causa da história da gente
tão linda e tão cheia de graça
tão cheia de gente
tão cheia de histórias engraçadas

eu te olho e me lembro da beleza e da graça de tudo da gente
e de cada pessoa
e de cada história

é engraçado como não há mais história sem você estar
sem eu te olhar e lembrar

como é sem graça sem você
mesmo entre tantas pessoas com tantas histórias e tantas graças

(mesmo entre tantos olhares)

quinta-feira, 13 de março de 2008

oh, girl...
frente
aderiu à sua solidão com o fervor de um jovem monge.
Nas horas vagas, dava grandes caminhadas.
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Não posso descrever o que era estar presente quando aqueles dois estavam juntos.
Era tão intenso que às vezes deixava quem via triste por não ter aquilo.
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Quero que saiba que não há uma de suas expressões faciais, um de seus sentimentos e um incidente de sua vida com que eu não me importe. Pode estar certa de que, quando você se senta para comer, há alguém que estaria interessadíssimo em saber que tipo de sopa está comendo. Naturalmente, esse alguém adoraria receber cartas longas e detalhadas.
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Era imatura em muitos aspectos,
mas tinha uma capacidade incomum de ouvir e compreender.
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É um descanso ter alguém que nos pertence por inteiro.
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Poderia passar horas chorando que não acabaria de chorar.
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O fato é que, de qualquer maneira, nunca senti de modo tão intenso que você sou eu.
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"angústia nua causada pela ausência"
e o cansaço nervoso da manhã.
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...não conheço nada mais linda nesse mundo que essa cara, e pensar que era para mim que ela era tão linda fazia com que eu me sentisse muito forte e tivesse uma grande humildade.
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Sua verdadeira vida era ele. Ela vivia esperando por ele. "Tenho pesadelos constantes com você. Você volta mas já não me ama mais, e fico desesperada. Às vezes, não saber se vou tornar a vê-lo me deixa literalmente sem ar. Perscruto cada esquina à sua procura. Só vivo para a hora em que torne a pôr meus olhos em você."
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nunca foi tão fácil para mim viver, embora eu seja sempre bem feliz
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houve momentos em que a ansiedade chegava às raias da aberração mental.
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Andei por todas as ruazinhas de que tanto gostamos, e eu queria tanto você que não aproveitei nada,
só tive vontade de chorar até morrer.
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Quando se despediram, ela disse o quanto achara bom o fato de terem conseguido conservar a amizade. "Não é amizade. Eu nunca poderia lhe dar menos que amor."
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De repente , ela era invadida por uma tempestade de emoção.
Quase sufocava de tanto soluçar. Era assustador.
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Virou quase messiânica por uns tempos, com sonhos de entrar para o convento e converter os negros da África. Sempre seria meio mística. Amor, para ela, era adoração.
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Hoje, mais uma vez, a vida me crava os dentes no coração.
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Por que há algumas coisas que quero tanto dizer, perguntava a si mesma,
e outras que quero sepultar?
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Detectava o mais tênue fingimento, a menor mentira, interpretava os silêncios, observava expressões faciais, analisava tudo com um pente-fino. Não fazia concessões, voltava a uma frase, exigia informações mais completas. Queria saber tudo ou nada.
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É terrível não estar presente para consolar uma pessoa pela dor que você lhe causou ao deixá-la.
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a angústia inevitável do vazio existencial.
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Eu adorava seus entusiasmos e sua raiva, sua gravidade, sua alegria, seu horror ao lugar-comum, sua generosidade desinteressada.
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É tão cansativo odiar quem se ama.
em Tête-à-Tête, Simone de Beauvoir e Jean Paul Sartre, de Hazel Rowley

domingo, 9 de março de 2008

grande

mas aí as crianças brincam, e sorriem, e te amam tanto...
e então você se lembra de que a desordem tem conserto.

e então você se esforça para deixar de ser pequena.
porque existe Anna.
e Ricardo.

e então?

você esquece, eu sei. não porque quer. simplesmente a cabeça esvazia. morada do demo, disse aquela senhora um dia. isso não esquece. nem de si, nem de lá, nem da cabeça. você sabe que a coisa é complicada. mas há tudo. e de repente tudo volta a aparecer. e de repente você volta a ver, a reparar, a se dar conta. ainda que vazia. a cabeça e o resto. porque essa gente tá aí. e você vê. e chora de uma coisa que não sabe, mas sente. o último prazer que ela tem na vida. não me tire. não lhe tire. tire da cabeça o que não serve. e conduz. tu. imperativo é de repente se lembrar de tudo. quantas vezes for preciso. e esquecer do que não serve. quantas vezes for preciso. quantas forem as vezes. precisas. esquecer é preciso. viver não é preciso.

e então?

sábado, 8 de março de 2008

clarice
vila alpina
brujas

sexta-feira, 7 de março de 2008

rufoso

um dia você acorda e... pronto! tá tudo decidido. embora nada, fato, ponto.
o susto do dia traz uma sensação de tilt final. mais fichas, então.
então você inventa palavras pra tentar explicar o que quer se dizer.
um troispes, uma cantulatíce, uma sospem, uns poucos lerátinos.
qualquer canstrufel serve. e aquieta. reserve para depois.
espera, é só mais um dia? azeite, manteiga e cogumelos na frigideira.
tudo, tudo, tudo se pode fazer na frigideira. até o jogo dos barulhinhos.
sim, é bem barulhenta a manhã. de passarinhos histéricos, ainda que passarinhos.
meio que um pouco inadequado para o que devia ser harmonioso.
mas mesmo assim, pronto. tá decidido. embora nada, tudo, ponto.
o próximo parágrafo deve dizer menos ainda, mas vai existir mesmo assim.
faça um esforço, meu deus, ainda que não lhe diga respeito, e tente relaxar.
simplesmente pronto. cheiros e sons e fome.
servimos então a mesa e desligamos a tv.
é uma tentativa, afinal, de diminuir os ruídos.
e é bom que seja hoje, agora, nesse dia de acordar. e decisão.
decidido por si. por mim. por nós. por todos. pelo mundo.
suficiente. suficientes. (?) pode me deixar ir agora.
então um dia você acorda e... pronto. tá tudo decidido.
vai andando, caminhando. não há distância. sem susto. susto.
se bem que o treino de segunda-feira pode ser uma ótima idéia.
a decisão pelo passo desafiador pode ser, de fato, o ponto.
astenfas, nertuci, lobelise, camercstério, sofolização, brássulo, zincárdia.
e deixa um pouco de tolice pra mais tarde.
deixa para quando ele chegar outra vez.
no novo dia de acordar, de susto da manhã harmoniosa, de-fato-ponto.
hm? hmm.
TMTH

quinta-feira, 6 de março de 2008

Take a look at me now

How can I just let you walk away, just let you leave without a trace

When I stand here taking every breath with you
You're the only one who really knew me at all
How can you just walk away from me when all I can do is watch you leave
'Cause we've shared the laughter and the pain and even shared the tears
You're the only one who really knew me at all

So take a look at me now, there's just an empty space
And there's nothing left here to remind me, just the memory of your face
Take a look at me now, there's just an empty space
And you coming back to me is against the odds and that's what I've got to face

I wish I could just make you turn around, turn around to see me cry
There's so much I need to say to you, so many reasons why
You're the only one who really knew me at all
So take a look at me now, 'cause there's just an empty space
But to wait for you is all I can do and that's what I've gotta face
Take a good look at me now, 'cause I'll still be standing here
And you coming back to me is against all odds It's the chance I've gotta take

Just take a look at me now

Take a look at me now, Phill Collins
I'd Rather

I thought sometime alone was what we really needed
you said this time would hurt more than it helps but I couldn't see that
I thought it was the end of a beautiful story and so I left the one I loved at home to be alone
and I tried to find out if this one thing is true that I'm nothing without you
I know better now I've had a change of heart

I'd rather have bad times with you, than good times with someone else
I'd rather be beside you in a storm, than safe and warm by myself
I'd rather have hard times together, than to have it easy apart
I'd rather have the one who holds my heart

And then I met someone and thought she could replace you
we got a long just fine but we wasted time because she was not you
we had a lot of fun though we knew we were faking, love was not impressed without connection
they were all lies, so I'm here cause I found this one thing is true: that I'm nothing without you
I know better now and I've had a change of heart

I'd rather have bad times with you, than good times with someone else
I'd rather be beside you in a storm, than safe and warm by myself
I'd rather have hard times together, than to have it easy apart
I'd rather have the one who holds my heart

I'd rather, Luther Vandross

quarta-feira, 5 de março de 2008

Hello

I've been alone with you inside my mind
And in my dreams I've kissed your lips a thousand times
I sometimes see you pass outside my door
Hello, is it me you're looking for?
I can see it in your eyes
I can see it in your smile
You're all I've ever wanted, (and) my arms are open wide
'Cause you know just what to say
And you know just what to do
And I want to tell you so much, I love you

I long to see the sunlight in your hair
And tell you time and time again how much I care
Sometimes I feel my heart will overflow
Hello, I've just got to let you know
'Cause I wonder where you are
And I wonder what you do
Are you somewhere feeling lonely, or is someone loving you?
Tell me how to win your heart
For I haven't got a clue
But let me start by saying... I love you

Hello, Lionel Richie

terça-feira, 4 de março de 2008

no doubt
this is why it hurts so much to see you:
(but then I'm homeless again)