segunda-feira, 12 de agosto de 2002

Cidade dos Sonhos e Amelie Poulin

Hoje estou com esses dois filmes na cabeça.



Amelie aluguei há pouco para meus pais assistirem.

Estão vendo neste momento. Como é bom!

Tem coisa melhor do que aquela menininha ligando e desligando a antena do vizinho?

Quase não tem.

Só o duende que viaja.

Viva Amelie Poulin.



E Cidade dos Sonhos vira e mexe aparece aqui em mim. Quero assistir de novo. Logo.

Preciso repensar umas quase conclusões, preciso ver de novo a cena do teatro. Llorando.



Preciso chorar um pouco.

Um pouco como Amelie.

Um pouco como naquela cidade.

Um pouco de saudade.

Um pouco de alegria.

Um pouco de raiva.

Um pouco de frustração.

Um pouco por nada.

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