quarta-feira, 11 de setembro de 2002

Nossa Senhora

E também foi feliz porque Deus falou, gritou, chamou... de novo.

Depois de eu ter conversado com a Ciça ontem, sobre Ele ter de gritar pra mim... veja só que coisa.

Chego na Tatí e, milagrosamente, Nossa Senhora está lá, e eu chego bem no meio do terço.

Já foi surreal. Já foi um grito que se ouviria do outro lado do oceano.

Mas, então, para não ficar nenhuma dúvida, quando terminamos o terço

a mocinha pede pra gente preencher uma fichinha, pra fazer um sorteio.

Porque Nossa Senhora queria dar um presente para alguém, em gratidão pela passagem dela por lá.

Pois quem foi a sorteada? Exato. E lá está uma imagem dela, esperando por mim, nas mãos da santa.

Eu que cheguei lá por acaso... Eu que nunca estou nos lugares por acaso.

Deus, que nunca é por acaso. Deus, que sempre está nos lugares, e me grita. Não por acaso.

E me grita mais quando eu peço. E ainda assim... eu... tento... não ouvir bem.

Mas eu sei, meu Pai, eu sei. Só não sei bem ainda o que fazer com isso que eu sei, sem saber bem.

Me carrega?





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