segunda-feira, 21 de outubro de 2002

Rio

Às vezes a gente toma essas decisões de cinco minutos mas sabe que não estão certas.

Não foi completamente ruim, mas...

De qualquer forma, se não tivesse ido passaria dias imaginando que teria sido legal.

Mas não, a eu não fui só para oq ue você pensou, não. Não mesmo.

Tanto que, graças a Deus, fiz outras coisas que valeram a ponte aérea.

E não te darei mais a chance de transformar mil convites numa sensação terrível de... estorvo.



Estorvo: s.m. 1. aquilo que impede,

embaraça a realização ou o desenvolvimento de algo.

2. pessoa ou acontecimento que causa aborrecimento a outrem.

3. cordão que prende o anzol ou que axilia na condução das redes à praia.

(...)




Novas diretrizes em tempos de paz

Fui de novo ver o Dan, no Rio, teatro Laura Alvim, com Toni Ramos. Fiquei emocionada de um jeito que nem sei explicar, Encontrei muita gente querida. Antes de todos, a Gaby. Como gosto dela! Essa menina é competente, talentosa... Sempre soube disso e é bom demais ver que eu estava certa e que ela está conseguindo as coisas que merece. E ele, bom, nem vou dizer.

Encontrei também o Kabrall, o Zé, o Betinho... Que coincidência incrível. Tantos finais de semana, tantos dias, tantos horários... Tantos siglos, tantos mundos, tantos espacio... y coincidir... É no mínimo curioso.

Bom, mas a alegria do final de semana acabou aí, naquele palco, porque o resto foi uma sequência de más interpretações. Nem quero lembrar muito portanto não vou dizer nada.

Conheci a Lu, amiga da tia do Rapha, e ela é mesmo muuuuuuito parecida com a ZD. Tá no pedestal já. E, o Rique tem razão quando diz que ela é o Rapha de saia... Pelo menos eu acho. Por enquanto. Até que me provem o contrário.



Mas a volta foi terrível.

Eu achei uma baita falta de consideração, isso sim!

Mas, deifinitivamente, não quero mais pensar nisso.

A gente aprende, pra não fazer de novo.



E graças a Deus já tô aqui.

E tenho uma família, uma casa... algum futuro.

Nenhum comentário: