cort-a-zar
o punhal ficara morno junto a seu peito,
e debaixo batia a liberdade escondida.
ela, então, meteu-lhe o punhal no estômago,
aquele mesmo estômago que dóia quando se falavam,
e acabou com a tortura, assim, de uma vez,
com um punhal sangrando a alma e a clandestinidade.
cortou-lhe
da vida.
o punhal ficara morno junto a seu peito,
e debaixo batia a liberdade, escondida.
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