cada abraço cada passo cada canção. suas mãos me seguram e cada sorriso que você me dá é sol. o norte não é mais pra qualquer lado mas você. a sorte é minha toda noite nessa cama. se você me ama nada falta à casa inteira. fui à feira comprar pastel mas o gosto é seu na minha boca. se me chamarem de louca eu não ligo. me abrigo no seu ninho que é onde eu alço vôo. meu caminho era um hiato só pra te esperar. essa peça começa no segundo ato quando você entra em mim. sim eu aceito eu quero eu posso eu nunca mais saio de cena. reza essa novena comigo que até falta jeito pra agradecer. amanhece tanto se é você ao lado com palavras doces pra me despertar. amanhece sempre tudo colorido e leve se é a sua voz se é a sua paz. não sei bem mas faz uma vida inteira que eu te conheci. tudo que vivi antes desses dias era na verdade só um treinamento. meu temperamento era tempestade mas é de humildade que eu me inundo agora. não tem mais demora não tem mais procura. é aventura é risada é tanta alegria que me explode o peito. volto ao meu defeito minha qualidade urgente: amar sem limite infinito latente. acordei de um coma, ela disse. eu como se ela não visse sorri livre de todos os enganos: acordamos.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
sábado, 5 de novembro de 2011
Peitos fartos, Braços fortes
5 de novembro
Nascer e morrer no mesmo dia deve ser alguma espécie de marca para pessoas muito especiais. A falta que você vai fazer aqui também será uma marca, um buraco eterno na vida da gente, em cada dia. Em cada dia que eu pegasse o telefone pra saber onde você estava porque eu queria ir te encontrar. Em cada dia que você me ligasse pra insistir pra eu ir. Em cada dia que eu te encontrasse por acaso no restaurante, na rua, no bar. Em cada dia que você fosse nos ver no teatro. Um buraco, meu Deus. Um buraco enorme.
A sua voz ressoa sem parar dentro de mim. Robérrrrtá. Pra sempre.
Eu sei que você nos ouve, e sabe. Mas, mesmo assim, a saudade vai doer sempre.
Obrigada, Rô, por ter estado aqui, e tão perto de mim.
Nascer e morrer no mesmo dia deve ser alguma espécie de marca para pessoas muito especiais. A falta que você vai fazer aqui também será uma marca, um buraco eterno na vida da gente, em cada dia. Em cada dia que eu pegasse o telefone pra saber onde você estava porque eu queria ir te encontrar. Em cada dia que você me ligasse pra insistir pra eu ir. Em cada dia que eu te encontrasse por acaso no restaurante, na rua, no bar. Em cada dia que você fosse nos ver no teatro. Um buraco, meu Deus. Um buraco enorme.
A sua voz ressoa sem parar dentro de mim. Robérrrrtá. Pra sempre.
Eu sei que você nos ouve, e sabe. Mas, mesmo assim, a saudade vai doer sempre.
Obrigada, Rô, por ter estado aqui, e tão perto de mim.
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Someone like you II
e de repente eu me vi ali, depois de tantos anos,
naquela quadra onde nos descobrimos, naquele palco,
naquele lugar onde te amei tanto, onde fui tão feliz.
e, pela primeira vez, me dei conta de que, talvez,
você não tenha sido tão feliz quanto eu.
será que eu estraguei seus programas?
será que atrapalhei seus jogos?
será que de tanto te querer (bem), te fiz mal?
será que você me perdoa?
há dias eu choro ouvindo essa musica que não sai daqui,
há dias eu me pergunto por que, por que você não sai de mim.
há dias eu falo, ouço, penso e choro.
eu sei que vai passar. sempre passa.
mas como é difícil viver com essa cicatriz.
I remember you said
sometimes it lasts in love
sometimes it hurts instead
naquela quadra onde nos descobrimos, naquele palco,
naquele lugar onde te amei tanto, onde fui tão feliz.
e, pela primeira vez, me dei conta de que, talvez,
você não tenha sido tão feliz quanto eu.
será que eu estraguei seus programas?
será que atrapalhei seus jogos?
será que de tanto te querer (bem), te fiz mal?
será que você me perdoa?
há dias eu choro ouvindo essa musica que não sai daqui,
há dias eu me pergunto por que, por que você não sai de mim.
há dias eu falo, ouço, penso e choro.
eu sei que vai passar. sempre passa.
mas como é difícil viver com essa cicatriz.
I remember you said
sometimes it lasts in love
sometimes it hurts instead
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Someone like you
(Eu te escrevo aos prantos, me desculpa. Sentindo qualquer coisa entre dor, saudade e a lembrança das maiores alegrias que já vivi. É sempre assim, de tempos em tempos (há tanto tempo), quando falo de você, quando reencontro nossos amigos, quando estou aqui, sozinha, e me lembro. Quando me lembro do que nunca esqueço. Me desculpa. Eu nunca esqueço, você sabe como eu sou. Me desculpa. Às vezes eu queria te ter por perto só pra ver se isso passa, mas eu sei, eu sei. Me desculpa. E obrigada por ter me feito sentir o maior amor e a maior felicidade que alguém pode sentir nesta vida.)
"Eu ouvi dizer que você se casou, que seus sonhos se tornaram realidade. Certamente ele te deu coisas que eu jamais poderia te dar. Mas, velha amiga, por que você fica tão tímida? Não é do seu feitio se conter ou se esconder da luz... Eu odeio aparecer de repente sem ser convidada, mas eu não pude ficar longe, não consegui evitar. Eu tinha esperança de que você visse meu rosto e se lembrasse de que, pra mim, não acabou. Mas não se preocupe, eu vou encontrar alguém como você. E te desejo o melhor, também. Só não se esqueça de mim, eu imploro.
Lembro que você dizia: às vezes o amor dura; às vezes, ao contrário, ele machuca. Às vezes o amor dura; às vezes, ao contrário, machuca. Você deveria saber como o tempo voa. Ontem mesmo foi o tempo das nossas vidas. E nada se compara. Mas não se preocupe, arrependimentos, lamentações e erros são só memórias. Quem poderia ter imaginado o gosto maravilhoso e amargo que tudo teria? Não se preocupe, eu vou encontrar alguém como você."
"Eu ouvi dizer que você se casou, que seus sonhos se tornaram realidade. Certamente ele te deu coisas que eu jamais poderia te dar. Mas, velha amiga, por que você fica tão tímida? Não é do seu feitio se conter ou se esconder da luz... Eu odeio aparecer de repente sem ser convidada, mas eu não pude ficar longe, não consegui evitar. Eu tinha esperança de que você visse meu rosto e se lembrasse de que, pra mim, não acabou. Mas não se preocupe, eu vou encontrar alguém como você. E te desejo o melhor, também. Só não se esqueça de mim, eu imploro.
Lembro que você dizia: às vezes o amor dura; às vezes, ao contrário, ele machuca. Às vezes o amor dura; às vezes, ao contrário, machuca. Você deveria saber como o tempo voa. Ontem mesmo foi o tempo das nossas vidas. E nada se compara. Mas não se preocupe, arrependimentos, lamentações e erros são só memórias. Quem poderia ter imaginado o gosto maravilhoso e amargo que tudo teria? Não se preocupe, eu vou encontrar alguém como você."
Someone Like You - Adele
I heard that you're settled down
That you found a girl and you're married now
I heard that your dreams came true
Guess she gave you things, I didn't give to you
Old friend
Why are you so shy
It ain't like you to hold back
Or hide from the light
I hate to turn up out of the blue uninvitedBut I couldn't stay away, I couldn't fight it
I hoped you'd see my face and that you'd be reminded
That for me, it isn't over
Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you, too
Don't forget me, I beg, I remember you said
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead, yeah
You'd know how the time fliesOnly yesterday was the time of our lives
We were born and raised in a summery haze
Bound by the surprise of our glory days
Nothing compares, no worries or cares
Regrets and mistakes they're memories made
Who would have known how bitter-sweet this would taste
Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you, too
Don't forget me, I beg, I remembered you said
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead
sábado, 15 de outubro de 2011
como teria sido?
é sempre naquele mesmo momento. há anos. há tantos anos.
há tantos anos ela pensa sobre isso, ela sabe disso.
e é simplesmente assim, todos os anos, todos os dias.
à noite, quando ela entra no carro e fecha a porta.
não se sabe se é o som da batida, o movimento ou a solidão que se segue.
não se sabe.
embora pareça óbvio ser a solidão, não se sabe ao certo.
as músicas no rádio não ajudam.
a escuridão e a chuva não ajudam.
as ruas quase vazias não ajudam.
a fome ainda insiste.
e é sempre naquele mesmo momento.
naquele momento, a pergunta sempre vem.
há tantos anos ela pensa sobre isso, ela sabe disso.
e é simplesmente assim, todos os anos, todos os dias.
à noite, quando ela entra no carro e fecha a porta.
não se sabe se é o som da batida, o movimento ou a solidão que se segue.
não se sabe.
embora pareça óbvio ser a solidão, não se sabe ao certo.
as músicas no rádio não ajudam.
a escuridão e a chuva não ajudam.
as ruas quase vazias não ajudam.
a fome ainda insiste.
e é sempre naquele mesmo momento.
naquele momento, a pergunta sempre vem.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
quando a gente acaba
de um garçom antigo do clube,
sobre a mãe, que morreu aos 90 e tantos anos:
- ela não morreu, ela acabou.
sobre a mãe, que morreu aos 90 e tantos anos:
- ela não morreu, ela acabou.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
recompensa injusta
se a gente faz a coisa certa, não deveria ficar tudo bem?
tudo bem pra todo mundo, tudo bem todo dia?
não deveria haver mais alegria?
em vez do buraco no peito, não era pra haver um alento?
tudo bem pra gente, tudo bem pro outro?
não era pra haver mais conforto?
tudo bem pra todo mundo, tudo bem todo dia?
não deveria haver mais alegria?
em vez do buraco no peito, não era pra haver um alento?
tudo bem pra gente, tudo bem pro outro?
não era pra haver mais conforto?
terça-feira, 20 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
a pessoa que ninguém conhece
que será esse medo que você sente
sem razão presente que faça temer?
que será essa vida que você inventa
que em vez de proteger acorrenta?
que será esse ciclo que você repete
que transforma em seu carrasco quem se mete?
que será essa coisa em você sem nome
que sem querer consome a bondade do seu amor?
que será esse estranho profundo
que esconde você do mundo mas massacra quem tenta te amar?
(perguntas que dia a dia permito em mim morrer
com a tristeza infantil do meu fracasso em responder)
sem razão presente que faça temer?
que será essa vida que você inventa
que em vez de proteger acorrenta?
que será esse ciclo que você repete
que transforma em seu carrasco quem se mete?
que será essa coisa em você sem nome
que sem querer consome a bondade do seu amor?
que será esse estranho profundo
que esconde você do mundo mas massacra quem tenta te amar?
(perguntas que dia a dia permito em mim morrer
com a tristeza infantil do meu fracasso em responder)
domingo, 11 de setembro de 2011
dia cisne negro
as cicatrizes
sempre elas
no corpo em relevo
pra gente sentir e lembrar mesmo
sempre elas
no corpo em relevo
pra gente sentir e lembrar mesmo
quando já devia ter esquecido.
as cicatrizes de você que vinha
as cicatrizes de você que vinha
para o que desse e viesse comigo.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
somos só estatísticas, anyway
Em cada cem pessoas, aquelas que sempre sabem mais: cinquenta e duas.
Inseguras de cada passo: quase todo o resto.
Prontas a ajudar, desde que não demore muito: quarenta e nove.
Sempre boas, porque não podem ser de outra maneira: quatro – bem, talvez cinco.
Capazes de admirar sem invejar: dezoito.
Levadas ao erro pela juventude (que passa): sessenta, mais ou menos.
Aqueles com quem é bom não se meter: quarenta e quatro.
Vivem com medo constante de alguma coisa ou de alguém: setenta e sete.
Capazes de felicidade: vinte e alguns, no máximo.
Inofensivos sozinhos, selvagens em multidões: mais da metade, por certo.
Cruéis, quando forçados pelas circunstâncias: é melhor não saber nem aproximadamente.
Peritos em prever: não muitos mais que os peritos em adivinhar.
Tiram da vida nada além de coisas: trinta (mas eu gostaria de estar errada).
Dobrados de dor, sem uma lanterna na escuridão: oitenta e três, mais cedo ou mais tarde.
Aqueles que são justos: uns trinta e cinco. Mas se for difícil de entender, Três.
Dignos de simpatia: noventa e nove. Mortais: cem em cem – um número que não tem variado.
Wislawa Szymborska, poeta polonesa
(mais uma extraordinãria que minha professora Tati Fadel me apresentou)
Inseguras de cada passo: quase todo o resto.
Prontas a ajudar, desde que não demore muito: quarenta e nove.
Sempre boas, porque não podem ser de outra maneira: quatro – bem, talvez cinco.
Capazes de admirar sem invejar: dezoito.
Levadas ao erro pela juventude (que passa): sessenta, mais ou menos.
Aqueles com quem é bom não se meter: quarenta e quatro.
Vivem com medo constante de alguma coisa ou de alguém: setenta e sete.
Capazes de felicidade: vinte e alguns, no máximo.
Inofensivos sozinhos, selvagens em multidões: mais da metade, por certo.
Cruéis, quando forçados pelas circunstâncias: é melhor não saber nem aproximadamente.
Peritos em prever: não muitos mais que os peritos em adivinhar.
Tiram da vida nada além de coisas: trinta (mas eu gostaria de estar errada).
Dobrados de dor, sem uma lanterna na escuridão: oitenta e três, mais cedo ou mais tarde.
Aqueles que são justos: uns trinta e cinco. Mas se for difícil de entender, Três.
Dignos de simpatia: noventa e nove. Mortais: cem em cem – um número que não tem variado.
Wislawa Szymborska, poeta polonesa
(mais uma extraordinãria que minha professora Tati Fadel me apresentou)
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
um trecho de visão
Na sombra de um templo, meu amigo me apontou um cego.
Meu amigo disse: "Este homem é um sábio".
Aproximamos, e perguntei: "Desde quando o senhor é cego?"
"Desde que nasci."
"Eu sou um astrônomo", comentei.
"Eu também", o cego respondeu. E, colocando a mão em seu peito, disse: "Passo a vida observando os muitos sóis e estrelas que se movem dentro de mim".
10/5/1916 - Gibran Kahlil Gibran, poeta libanês
Meu amigo disse: "Este homem é um sábio".
Aproximamos, e perguntei: "Desde quando o senhor é cego?"
"Desde que nasci."
"Eu sou um astrônomo", comentei.
"Eu também", o cego respondeu. E, colocando a mão em seu peito, disse: "Passo a vida observando os muitos sóis e estrelas que se movem dentro de mim".
10/5/1916 - Gibran Kahlil Gibran, poeta libanês
ela espera uma menina, eu espero ela
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é demais
Talvez nem me queira bem
Porém faz um bem que ninguém
Me faz
Eu não sei
Se ela sabe o que fez
Quando fez o meu peito
Cantar outra vez
Quando ela jura
Não sei por que Deus ela jura
Que tem coração
e quando o meu coração
Se inflama
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é assim
Nunca será de ninguém (será?)
Porém eu não sei viver sem
E fim
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
de quando nos reencontramos nessa madrugada de setembro
Re-Declaração de Romance
por Wallace Stevens
A noite nada sabe dos cantos da noite
É o que é como eu sou o que sou:
E em percebendo isto percebo-me melhor
E percebo-te melhor. Só nós dois podemos trocar
Um no outro o que cada um tem para dar.
Só nós dois somos um, não tu e a noite,
Nem a noite e eu, mas tu e eu, sozinhos,
Tão sozinhos, tão profundamente nós mesmos,
Tão para lá das casuais solidões,
Que a noite é apenas um fundo para nós,
Supremamente…
domingo, 4 de setembro de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
queria uma história
eu queria escrever qualquer coisa um livro uma historia de amor diferente um acidente um conto. queria ter um bom começo uma continuação interessante um assassinato intrigante uma dúvida qualquer um quê de coisa que não se sabe como vai acabar. então queria achar um desfecho com graça provocar um sorriso no final de tudo com alguma chance de continuação muitos sins e nenhum não.
sábado, 4 de junho de 2011
difícil de achar
não é só o título que é difícil de achar.
é difícil achar explicação pra tudo isso, razão, certeza.
é difícil achar uma tristeza calma, com alguma leveza
que não traga lembranças de morte e de dor.
é difícil achar de novo forças pra recomeçar outro amor.
ou o mesmo, o de sempre, seja o que for, é difícil.
é difícil achar os alicerces do edifício
se é só o precipício que a gente consegue ver.
é difícil achar o caminho.
é muito difícil viver.
é difícil achar explicação pra tudo isso, razão, certeza.
é difícil achar uma tristeza calma, com alguma leveza
que não traga lembranças de morte e de dor.
é difícil achar de novo forças pra recomeçar outro amor.
ou o mesmo, o de sempre, seja o que for, é difícil.
é difícil achar os alicerces do edifício
se é só o precipício que a gente consegue ver.
é difícil achar o caminho.
é muito difícil viver.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Landslide
I took my love and I took it down
I climbed a mountain and I turned around
And I saw my reflection in the snow-covered hills
Well the landslide brought me down
Oh, mirror in the sky
What is love
Can the child within my heart rise above
Can I sail through the changing ocean tides
Can I handle the seasons of my life
Well, I've been afraid of changing 'cause I built my life around you
But time makes you bolder
Children get older
I'm getting older too
Glee Version
I climbed a mountain and I turned around
And I saw my reflection in the snow-covered hills
Well the landslide brought me down
Oh, mirror in the sky
What is love
Can the child within my heart rise above
Can I sail through the changing ocean tides
Can I handle the seasons of my life
Well, I've been afraid of changing 'cause I built my life around you
But time makes you bolder
Children get older
I'm getting older too
Glee Version
sábado, 28 de maio de 2011
Cartas
sua carta chegou hoje no fim do dia.
não sei se alguma coisa
vai sair do papel,
mas bem que
podia.
não sei se alguma coisa
vai sair do papel,
mas bem que
podia.
sábado, 5 de março de 2011
meus títulos ficaram pra trás
é carnaval
e que saudade da minha vida
tudo que eu quero nessa vida toda vida é amar você
em terra céu e mar eu vou te acompanhar
e que saudade da minha vida
tudo que eu quero nessa vida toda vida é amar você
em terra céu e mar eu vou te acompanhar
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
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