sexta-feira, 16 de dezembro de 2005

Sin amor, no hay nada

É sempre assim e a gente não cansa de tentar. Começa, alegra, entristece, acaba. Tem um monte de sofrimento até acostumar à ausência. Daí vira qualquer coisa, às vezes bem longe, às vezes médio, às vezes perto mas com alguma estranheza. Às vezes, nada.

É sempre assim o amor. E a gente não cansa. Afinal, o que é que sobra? Bom, tem a família, é verdade, as crianças, principalmente. Mas cada um tem o seu caminho. Estamos juntos mas não sempre, mas esse junto de que estou falando. E aí, o que sobra?

Nada.

Por isso que vai, começa, acaba, sofre... e depois a gente começa tudo de novo. Claro que é melhor não acabar. Mas acaba...

E ainda que eu fale todas as línguas e conheça toda a ciência, sem amor, eu não sou nada.

Então vamos lá. Começar tudo de novo...

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